tag:blogger.com,1999:blog-22803325.post8773156226773250918..comments2023-11-02T13:07:16.551+00:00Comments on Bombeiros Involuntários de Faro: Achei que isto merecia vir p o blog...xixicocóhttp://www.blogger.com/profile/02481074884048028832noreply@blogger.comBlogger7125tag:blogger.com,1999:blog-22803325.post-38277817987145671532009-03-20T19:06:00.000+00:002009-03-20T19:06:00.000+00:00Sinceramente, fico muito orgulhoso dos amigos que ...Sinceramente, fico muito orgulhoso dos amigos que tenho e das discussões que apresentam.<BR/><BR/>Tão depressa se discute um assunto deliciosamente ridiculo como um que nos toca nos alicerces da nossa existência.<BR/><BR/>Mas já agora... porque é q ninguém comentou o post do Zeugnimod - "Medina parte 2"? Acho que foi outro post muito interessante sobre o qual pensava que iam chover comentários mas ninguém... se atreveu?... pelo menos eu não.<BR/><BR/>Carry on please, and im sorry for my intermission.Nazdrowiehttps://www.blogger.com/profile/11586419713541363534noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-22803325.post-47777384973104676992009-03-20T14:32:00.000+00:002009-03-20T14:32:00.000+00:00Exmo Tjustamente porque "progresso ciêntfico" tem ...Exmo T<BR/><BR/>justamente porque "progresso ciêntfico" tem múltiplas interpretações e um fenómeno socialmente situado no espaço e no tempo, tem ele próprio também significados diferentes para quem os observa. E, talvez por isso, concordo com a seguinte frase frase que colocaste: <BR/><BR/>desse questionamento que a ciência evolui, o que pode nem sempre significar progresso, mas é certamente uma mudança fruto do confronto com aquilo a que chamamos realidade.Joel Santoshttps://www.blogger.com/profile/17330120493545114905noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-22803325.post-39204602314783450992009-03-20T12:26:00.000+00:002009-03-20T12:26:00.000+00:00Ao ser informado de que Luis Dominguez é familiar ...Ao ser informado de que Luis Dominguez é familiar do amigo Zeugnimod (como é que eu não apanhei logo o apelido?) decidi editar um pouco a agressividade do meu comentário, no sentido de evitar quaisquer mal-entendidos ou conflitos desnecessários.<BR/><BR/>Acho que a frase do Einstein não tem nada a ver, este exprimiu-a a propósito da sua incredulidade perante a imprevisibilidade e aleatoriedade da mecânica quântica. Intrigante é esta aparecer aqui completamente desprovida de contexto.<BR/>"A razão científica ignora propositadamente a vida humana".<BR/>O método científico é o instrumento que o Homem criou para procurar perceber o mundo à sua volta e o seu lugar neste universo, e não apenas aceitar que o mundo foi feito em sete dias. Este implica o Homem perceber-se a ele próprio, e não ignorar-se. A religião está à parte da razão científica porque se recusa a submeter-se ao pensamento crítico, o que é preciso é "ter fé".<BR/>A razão está ausente daquilo a que convencionámos chamar ética?!?! Então como é que a ética surgiu?! Sinceramente não percebo. Parece-me que a ética tem uma lógica inerente, o que implica razão, e não nos esqueçamos de que o Damásio já nos mostrou que esta não está diferenciada da emoção. <BR/>Não me levem a mal, respeito totalmente que as pessoas sigam esta ou aquela religião, o que eu não posso é aceitar que me venham dizer que a religião é que tem as normas e os valores morais pelos quais nos devemos reger. É que as circunstâncias mudam, e os valores que serviram durante um determinado tempo têm muitas vezes de ser repensados e actualizados. É uma patetice a igreja modernizar-se porque a própria estrutura da igreja depende da sua não-evolução. Evoluir implica auto-crítica e questionar-se a si própria e aos seus valores e normas, e isso custa muito à igreja.<BR/>Na minha óptica, tenho o direito e a necessidade de colocar constantemente em causa as normas e os valores que me apresentam, religiosos ou não. Pelo menos as várias vertentes de ciência que conheço colocam constantemente em causa as suas bases, e é desse questionamento que a ciência evolui, o que pode nem sempre significar progresso, mas é certamente uma mudança fruto do confronto com aquilo a que chamamos realidade. Sinceramente não vejo a igreja a fazer isso. Vide o caso da menina de 9 anos que fez um aborto.<BR/><BR/>PS: Caro Joel, grato pelo esclarecimento :)Tiago Cabeçadashttps://www.blogger.com/profile/12544729717379974569noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-22803325.post-3444843564408003712009-03-20T10:27:00.000+00:002009-03-20T10:27:00.000+00:00Exmo T, permita-me que lhe peça um pequeno ajuste ...Exmo T,<BR/> permita-me que lhe peça um pequeno ajuste à sua dissertação, em especial à seguinte frase que passo a citar: O método científico é o instrumento que o Homem criou para procurar perceber o mundo à sua volta e o seu lugar neste universo, e não apenas aceitar que o mundo foi feito em sete dias.<BR/><BR/>Tenho a forte convicção de que o Homem quando procura interpretar o que o rodeia faz-lo armado de diversos instrumentos intrepretativos. E, justamente por isso são multiplos e contruidos por quem procura interpretar e compreender, um pouco mais sobre o que o rodeia. Pode colocar-se o problema se a metododogia se ajusta ou não ao à questão (issue) e dai questionar a validade da metodologia usada. Por isto, parece-me que o Homem usa muitas metodologias para inquirir o que o rodeia, não se ficando pelo método cientifico. <BR/><BR/>Citando Hamido (2005), <BR/><BR/>Investigar é algo de constitutivo da natureza humana, sem o que não nos<BR/>desenvolveríamos, nem como espécie nem como seres humanos. Procuramos inteligir o que<BR/>percepcionamos e clarificar o que não compreendemos. Fazêmo-lo, desde sempre, armados de<BR/>visões do mundo, desde logo ecologicamente enquadradas, mas também processualmente<BR/>enquadradoras dos diferentes níveis de lucidez por que vamos passando. Longe dos cânones<BR/>da investigação científica, as crianças desenvolvem-se interrogando-se sobre, procurando<BR/>compreender, manipulando objectos e ideias, observando e observando-se, concluindo e<BR/>interrogando de novo. Seguindo esses cânones, os adultos dão os mesmíssimos passos, com<BR/>paragens e hesitações, recuos estratégicos e avanços gloriosos. É, portanto, na perseguição da<BR/>construção de conhecimento gerador de poder de compreensão e de melhoria que se move o<BR/>humano, e a investigação que produz.<BR/>Conceber e implementar um projecto de investigação é viver um processo de<BR/>desconstrução da lucidez que julgamos ter apropriado acerca do que nos rodeia e, por vezes,<BR/>sobretudo, de nós próprios. Julgamos que é quase inevitável que, ao fazê-lo, imaginemos que<BR/>esse processo nos conduza a um conhecimento mais perfeito, mais profundo, mais próximo da<BR/>‘verdade’, mesmo quando pensamos que a verdade não é uma entidade que está ali, fora de<BR/>nós, e que ora se deixa apanhar, ora se veste de roupagens convincentes para nos enganar,<BR/>mas que a verdade é necessariamente local e transitória. Local porque é construída a cada<BR/>momento, em cada contexto, a partir das extraordinárias capacidades de comunicação e de<BR/>pensamento que caracterizam os seres em presença. Transitória porque faz sentido por<BR/>referência ao momento das histórias pessoais e colectivas no qual emerge, não sendo seguro que o mesmo sentido se mantenha para além desse momento, mas apenas porventura que ele<BR/>terá sido determinante para os momentos que se lhe seguiram.<BR/>O investigador busca, porém, alguma coisa a que possa chamar verdade, um<BR/>conhecimento confiável, alguma (re)nova(da) lucidez que justifique e dê sentido a esse salto<BR/>no escuro que representa um processo de investigação. Por outro lado, só a possibilidade de<BR/>atingir uma compreensão que venha a ser partilhada com e por outros, completa/cumpre os<BR/>desígnios de tal processo, pois só assim ele penetra no legado colectivo e se torna susceptível<BR/>de gerar efeitos de inteligibilidade, de informar reflexões, de potenciar novos processos.<BR/><BR/>Partilho esta citação com todos vós porque como a autora anterior acredito que investigar poderá ser muito mais que usar o método cientifico, justamente por este não se ajustar a todas as questões em investigação.Joel Santoshttps://www.blogger.com/profile/17330120493545114905noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-22803325.post-39252090433812404092009-03-20T10:20:00.000+00:002009-03-20T10:20:00.000+00:00Talvez optando, ou não, por fazer o papel de advog...Talvez optando, ou não, por fazer o papel de advogado do diabo venho em defesa do comentário do Egídio. Fui praticante do catolicismo, provavelmente nunca tão totalmente como o Luís, e nessa condição também venho discordar da visão de que a igreja católica tem de ser imutável para sobreviver e bla bla bla. O papa JP2 bem o demonstrou, quer me a mim parecer, é lógico que Roma não se fez num dia e é um trabalho difícil mudar uma instituição tão pesada como esta. O que custa no meio disto tudo, é que todo o trabalho de décadas de aproximação aos mais desfavorecidos, com as sucessivas viagens e chamadas de atenção de JP2, e aproximação aos outros credos, com os encontros ecuménicos proporcionados também por ele, com as comunicações aos fieis que se aproximavam à essencia da mensagem de JC e deixavam de lado o assessório e dogmático (que de verdade não tem muito que ver com a mensagem de JC), que são claramente uma evolução, e não há forma de rebaterem isto, estejam agora a ser negligenciados com o novo papa. Isto mesmo apresenta a maior prova de que a igreja muda. Evolui, mas também regride. Daí o mail do Egídio. A questão tem mais de prático e matemáticamente quantificável que filosófico, isto apesar de cada um de nós ter uma veia filosófica que por vezes salta cá para fora. <BR/>Tenho dito.Al-Salicusihttps://www.blogger.com/profile/02137007904733760980noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-22803325.post-68243430380376667472009-03-20T00:13:00.000+00:002009-03-20T00:13:00.000+00:00Este comentário foi removido pelo autor.Tiago Cabeçadashttps://www.blogger.com/profile/12544729717379974569noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-22803325.post-2529715599029028102009-03-19T23:01:00.000+00:002009-03-19T23:01:00.000+00:00Porque é que a cena tá toda escrita em maiúsculas?...Porque é que a cena tá toda escrita em maiúsculas?Shôre Engenheirohttps://www.blogger.com/profile/02590766354650892390noreply@blogger.com