21 agosto 2009

A insustentável leveza do ser

Primeiro, o título não tem um cu a ver com o poste. Mas eu não gosto de ver o shore presidente triste, e por isso um gajo escreve uma merda qualquer no quadradinho aqui acima.

Ontem descobri que aquela história do cão que foi exposto como obra de arte numa galeria qualquer, e que supostamente morreu de fome e de sede e mais coisas assim, é uma grande treta. Aparentemente o artista alimentava o cão, dava-lhe água e o que era necessário. O cão acabou por fugir (bem, sabendo de algumas instalações que são feitas por ai não posso realmente censura-lo), alguém chegou à óbvia conclusão que o raio do cão tinha morrido por inacção, e estão reunidas todas as condições para se propagar a bela da história por tudo quanto é sitio e lado.
O mais engraçado é que, aparentemente os jornalistas que denunciaram todo este imbróglio nunca puseram os pés na exposição e não se preocuparam em saber se a historia era mesmo verdadeira. Aqui no tasco, pelo menos, a realidade que relatamos existe, nem que seja só na nossa cabeça...O que explicaria muita coisa.

Conclui-se assim o serviço publico prestado por este blogue nesta sexta feira, dia 21 de Agosto de 2009. Alguém quer vir hoje ao Augustus John beber uma cervejinha, ai por volta das 5?

1 comentário: