30 junho 2010

No fim de tudo, carta aberta para o pessoal

No fim de tudo vai-se para casa, com um jogo estranho em quase se gritava golo várias vezes. E, porque tava rodeado de espanhóis, bem que queria. Só para os calar assim de fininho. Só amor para os nuestros hermanos. Porque é de amor que o mundo vive. Especialmente com a miúda espanhola sentada na mesa ao lado. Com o cabelo sexy, sim senhor.
Não aconteceu, paciência. Tem-se moral suficiente para se olhar para o pessoal bretão que por aqui trabalha (ou finge como eu) e saber que não vão dizer grande coisa. Ao menos isso.
Entretanto, muda-se de casa. É caixotes por todo o lado, e tanto espaço que não se sabe o que fazer com ele. Muda-se de casa, e assinala-se um ano desde que o João teve cá na embaixada. Isto do tempo correr depressa é uma foda.

2 comentários:

  1. há um ano ele não te ajudou com mudanças também? :D

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  2. Se tivesses avisado dava aí um salto. Assim vim para outros lados.

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