Quase...Depois de escrever mais um bocadinho, desperta-se a melancolia de estar longe com um copo de vinho do porto. Não há moscatel, faz-se o que se pode com o que se tem.E brincamos com as memórias que temos da viagem que escolhemos. Do ponto A até ao ponto final, com todas as vírgulas e parênteses que se metem pelo meio. Como o filosofo de nome esquecido dizia, o que importa é mesmo o caminho. E nada melhor para ajudar o caminhar, do que a banda sonora perfeita.
Muito boa esta interpretação, já tive a sorte de ver ao vivo, num concerto intimista em São Brás :D
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