Bem, a verdade, caros camaradas, é que o embaixador bifiano na terra do John e Yoko (ah pois é, eu com eles, é tu cá tu lá) até é uma personagem ignorante. Um individuo que tira um curso que dá para muito pouco ou quase nada, não pode ter pretensões. Mesmo que tal seja difícil admitir, pois o individuo em questão não é nenhum Sócrates (o outro gajo, não o engenheiro).
No entanto, as probabilidades ditam que há-de existir gente que não percebe mesmo um cu da realidade em que coabita com os excelsos camaradas. Tais espécimes são extremamente difíceis de encontrar, a não ser nas páginas de comentários do jornal publico online, onde aparentemente se organizam em manadas (o único termo técnico que conheço para tal congregação). E foi lá que encontrei esta pequena pérola, escrita por um tal shôre Luis de Almada, sobre a crise que grassa lá pelas terras tibetanas (o texto começa com uma citação do artigo em questão):
"Os confrontos tornaram-se violentos na sexta-feira com os residentes tibetanos a atacar chineses de etnia Han e Hui, queimando casas e veículos" diz a notícia do Público. E não foram apenas casas e veículos que esses vândalos destruíram: foram lojas, escolas, hospitais, postos de polícia, hotéis e mataram e agrediram qualquer pessoa isolada que lhes aparecia à frente. Ou acha o Tiago Dias que apenas os de etnia Tibetana têm direitos e que as restantes 55 etnias chinesas não têm? Porquê então? Não compõem a China 56 etnias que desde há mais de 4.000 anos - caso único em todo o mundo! - têm convivido e colaborado, com maior ou menor tranquilidade e assim formaram uma cultura única? Respeitem os outros se querem ser respeitados e alguns de etnia Tibetana têm actuado muito mal, com muita violência gratuita e com muita intolerância condenável. E a China tem tido uma paciência exemplar a lidar com estes histéricos, manhosos e sonsos separatistas que não hesitam em desencadear esta violência e causar a morte.
E esta hem!!?
No entanto, as probabilidades ditam que há-de existir gente que não percebe mesmo um cu da realidade em que coabita com os excelsos camaradas. Tais espécimes são extremamente difíceis de encontrar, a não ser nas páginas de comentários do jornal publico online, onde aparentemente se organizam em manadas (o único termo técnico que conheço para tal congregação). E foi lá que encontrei esta pequena pérola, escrita por um tal shôre Luis de Almada, sobre a crise que grassa lá pelas terras tibetanas (o texto começa com uma citação do artigo em questão):
"Os confrontos tornaram-se violentos na sexta-feira com os residentes tibetanos a atacar chineses de etnia Han e Hui, queimando casas e veículos" diz a notícia do Público. E não foram apenas casas e veículos que esses vândalos destruíram: foram lojas, escolas, hospitais, postos de polícia, hotéis e mataram e agrediram qualquer pessoa isolada que lhes aparecia à frente. Ou acha o Tiago Dias que apenas os de etnia Tibetana têm direitos e que as restantes 55 etnias chinesas não têm? Porquê então? Não compõem a China 56 etnias que desde há mais de 4.000 anos - caso único em todo o mundo! - têm convivido e colaborado, com maior ou menor tranquilidade e assim formaram uma cultura única? Respeitem os outros se querem ser respeitados e alguns de etnia Tibetana têm actuado muito mal, com muita violência gratuita e com muita intolerância condenável. E a China tem tido uma paciência exemplar a lidar com estes histéricos, manhosos e sonsos separatistas que não hesitam em desencadear esta violência e causar a morte.
E esta hem!!?
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