Este poste era para ter algum sentido, algum tema central que entretanto ficou perdido entre para a gestão da conta e a mensagem propriamente dita. Assim sendo vou ficar por aqui a só a dizer merda.
Ou então, pela primeira vez tenho uma pergunta para o shore Joel, que ta dentro do sistema de ensino e sabe do que fala (aproveita que tão cedo não volto a dizer isto). Tive neste fds a falar com uma professora de aulas laboratoriais de física/química, e aparentemente o mundo ficou entregue a bicharada no tempo que se leva a tirar um curso de biotecnologia. Em modo menos rápido, aprecie-se.
O que percebi do que me foi dito é que hoje em dia já não se chumba por faltas, as calculadoras que se usam fazem tudo por um gajo, e a capacidade de raciocínio não
é realmente necessária. Em modo muito resumido, mas pronto. Fiquei um bocado parvo com a situação. E tamos a falar de uma miúda que ensina no liceu Luís de Camões.
Em que ponto é que um gajo fica, então?
Mas isso é surpresa? No meu tempo, bem me lembro que já se tentava acabar com o raciocinio nos testes/exames. Havia ao menos aquele problema (único por teste) em que havia a necessidade de raciocinio e mesmo a existencia deste único exercício do género era criticada.
ResponderEliminarNa realidade, não posso culpar alunos por criticar a presença deste tipo de problemas visto que nas aulas nunca se tentou inspirar a criatividade e raciocinio. Nos meus anos de matemática no Liceu, aprendeu-se foi a resolver exercicios, tudo de carreirinha que é o que a malta gosta.
Parece-me inevitável que isto viesse a acontecer...
Erebrus tem razão. O que está a acontecer não é nada que não se pudesse prever. O problema não é das máquinas de calcular ou de não se chumbar por faltas. O raciocínio e a criatividade não existem na maioria das salas de aula. E o problema também não é dos alunos. Estes só devolvem aquilo que recebem.
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