Bem, primeiro há que pôr em contexto...
Aí há uns dois, três meses atrás vi uma entrevista do shôre Clive Owen, em que o shôre Clive Owen dizia que a nova edição Director's Cut (e aparentemente agora todos os filmes têm que ter uma. É tipo, o novo preto...) do Rei Artur tava com um final diferente, que assim fazia mais sentido e mais umas quantas coisas que agora não me lembro. E devo admitir que realmente pensei para comigo que, se calhar o filme tinha melhorado de muito mau para pouco mau ou, quiçá, mesmo sofrível.
Porque a esperança é sempre a ultima a morrer.
E depois quando morre, não é bonito de se ver.
Ainda tou a pensar para comigo quais são as tão badaladas alterações porque realmente passaram por mim despercebidas. E no meio disto tudo lembrei-me porque é que o filme era mesmo mau...Por mais alterações que conseguissem enfiar a pretexto de nova edição, só mesmo mudando os actores é que aquilo levava melhor rumo. Vá, que para bem da discussão com o João Ricardo, nem sequer se fala aqui nos erros históricos (outra vez...).
Se bem que...ver de novo a miga Kiera em trajes mais reduzidos, funciona sempre como consolo à alma ferida nestes momentos mais estranhos.
Esperando um comentário mais sarcástico da parte do shôre Claudio...Over and out
Shore Engenheiro, devo dizer que acho que essa nova pátria adoptiva lhe está a fazer mal. Está a ficar mais mole. Num espaço de pouco mais de um mês, vossa excelência cedeu em duas das nossas mais longas disputas. Primeiro, ao finalmente admitir que não há improviso nos solos de música clássica, mas sim (e passo a citá-lo) que "a interpretação pessoal do músico é o que há, na música clássica, de mais próximo ao improviso". Agora, vejo-o finalmente admitir o quão mau é esse filme (a Keyra em trazes reduzidos é nitidamente o que tem de mais interessante). Podia dizer que obtenho algum prazer em obter a confirmação de que estava certo mas, segundo o meu ego, eu estou sempre certo, por isso não se trata de grande novidade. A consequência destes novos desenvolvimentos é que vou ter que procurar novas disputas sem sentido que possamos prolongar por um período mais longo que o imaginável. Tal tarefa, com o senhor tão longe das longas tardes de ócio na praia, não se advinha fácil. Nitidamente precisarei de o visitar na terra dos Beatlles para que possamos encontrar tal disputa desprovida de nexo. Até lá!
ResponderEliminarSem duvida. Mas, fica aqui o repto. Depois de ver o filme eu nunca disse que ele era bom, ou ate aceitavel...
ResponderEliminar