17 junho 2009

A banca e inovação em educação

Exmos certamente compreendem que necessitamos de uma reunião Bifal na Nau Catrineta para discutir estes temas com o cuidado que merecem!
Mas aproveito para deixar esta pergunta/ provocação: Alguns anos atrás não existiam caixas multibanco, só balcões onde as pessoas tratavam de tudo o que estava relacionado com a banca. A minha questão é: Quem sente mais a falta dos antigos balcões? Aqueles que são adeptos da inovação (como por exemplo a banca na net) ou aqueles que não tendo acesso às ferramentas culturais se negam a acompanhar?

5 comentários:

  1. Bem, se não tem acesso as ferramentas da inovacao, acho que é mais uma questão de não conseguirem acompanhar o que se diz progresso.

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  2. A minha resposta à questão é que quem mais sente a falta das antigas bancas são aquelas pessoas que não têm acesso aos novos recursos. A essas, caso o antigo balcão tenha sido forçado a fechar, deverá disponibizar-se um multibanco ou uma ligação e formação na internet.

    Penso que será dificil, quando se trata de inovação, de disponibilizar as novas ferramentas a todos os que realmente necessitam a não ser, por exemplo, na Coreia do Norte, onde tudo será nivelado (por baixo), provavelmente e infelizmente, com um Super Personal Computer 386 por cada escola.

    Por isso, em última análise, acho que a questão se resume à percentagem da população que recebe essas ferramentas. Se por um lado acho mal comprar um super computador para cada 1 em 10 alunhos, simplesmente para melhorar a imagem do governo no telejornal, não será por por 1 aluno em cada 4 não ter acesso às novas ferramentas, que não se deverá inovar.

    De qualquer maneira acho que as ferramentas deveriam ser cada vez mais postas em segundo plano, relativamente à metodologia e capacidade e formação de cada pessoa que desempenha uma determinada função na sociedade.

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  3. Só estou a dizer é que as maquinas estão cá a tecnologia está cá! É essencial não cair na tentação de que está tdo mal ou está tudo mal! É saber usar a tele banca as calculadora e não andar em anacronismos.

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  4. Mais ou menos. Porque o que considero errado nao e usar as maquinas em si. Mas acho necessario perceber o que se esta a fazer quando se usa a maquina. E isso nunca vai acontecer se se saber meter 2 + 2 da 4, e nao o porque da 4, ou nao se interessar no porque dar 4, dependendo do professor e do aluno. Mas esta e a visao de um gajo que ta deslocado do meio...

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