19 janeiro 2010

2 em 1

Ontem finalmente consegui arranjar a disposição mental necessária para pintar a embaixada BIF na beatleandia. Levou o seu tempo e acabei coberto em tinta branca, mas aquela cor de salmão, ou, como os comuns dos mortais (incluindo eu) chamam aquela merda, cor de rosa, tinha mesmo que sair dali.
E isto a ouvir Miles Davis e a beber um chateau qualquer. Pintar o quarto e, em simultâneo bater o recorde para pseudo-intelectualismo no grupo é muita coisa ao mesmo tempo. Sinto-me cansado.

5 comentários:

  1. Um round-kick no ar dá à pessoa em questão o direito de usar o termo cor de salmão e ainda ser muito macho! :p

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  2. Conseguirias ter aumento o pseudo-intelectualismo a niveis dificilmente alcançados se o Miles estivesse em Vinil e se soubesses o nome do Chateau qq e disesses qual o ano do mesmo.
    Assim, ficou alcançavel ;)

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  3. Discordo Dário. Isto é que é pseudo-intelectualismo. Se fosse em vinil e soubesse o nome do Chateux, corria o risco de perder o direito à palavra pseudo :p

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  4. Não concordo completamente: O pseudo não se perderia dado que um intelectual não se dá trabalhos manuais, ele contrataria alguém (dado que teria as posses para tal) para lhe pintar as paredes... Para além disso, intelectual que se preze terá de ser (ou ter uma grande queda), na grande maioria das vezes, boiola! Como por enquanto não envisiono o nosso camarada como mais um desses rotos, a minha consideração mantém-se pelo pseudo, se bem que dou razão em certos aspectos, dado que saber o nome do tal Chateau poderia roçar o boiolismo. Moi Oi!

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  5. Ah, para além de que um intelectual não utilizaria uma tinta branca, mas um pérola ou mesmo deixaria ficar o salmão... voltando novamente à parte do Boiolismo

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