Este é um Pais com Alma!
E, é mesmo! É certamente complexo desenvolver este País. Em muitos momentos, aos olhos de muitos, parece que só mesmo por cá é que existem fenómenos de injustiça social, baixo crescimento económico, entre outros.
O fenómeno na Madeira deu contudo um sinal de vitalidade! Todos colaboraram no (re)construir de uma região. Seria, certamente, mais fácil ficar à espera da ajuda do continente. Porém, Os Portugueses da Madeira, não culparam ninguém, não fizeram discursos da desgraça, isto é, não baixaram os braços iniciaram a (re)construção de uma região que é a sua casa colaborando apontando soluções de compromisso.
Pelo continente deveríamos prestar mais atenção ao que se passou na Madeira.
Abraço a Todos!
28 fevereiro 2010
Um pequeno aparte
Quando escrevi, o que escrevi ali embaixo, não estava a pensar aqui no blog. Acho que tenho que começar a definir melhor espaços, é verdade (fazer assim: tasco - blog; por estas bandas - terra fria e húmida que, dependendo de com quem se fala, varia entre Inglaterra e Reino Unido). Era mais do género, geralmente não se precisa da validação de terceiros quando sabemos do que estamos a falar. E, para ser sincero, a maior parte das vezes, estou-me a marimbar para todo esse processo (o que explica, de certa forma, a falta de um filtro que dá tanto jeito de vez em quando). Mas depois há sempre aqueles momentos em que nos olham com a incredubilidade estampada de quem acha que estamos a contornar a verdade, para marcar um ponto numa discussão. E fico fodido com isso. Era mais assim. De uma forma que não se presta muito ao esclarecimento.
Posto isso, descobri-me Bonga com uma lágrima no canto do olho, com o que foi dito. Longe de mim tar a ser mal agradecido. E antes que isto se torne num poste demasiado homoerótico para a fasquia do shore presidente, over and out.
Posto isso, descobri-me Bonga com uma lágrima no canto do olho, com o que foi dito. Longe de mim tar a ser mal agradecido. E antes que isto se torne num poste demasiado homoerótico para a fasquia do shore presidente, over and out.
26 fevereiro 2010
Para os BIF que estiveram lá e para os que gostariam de ter estado
Postei os dois vídeos porque no primeiro só está aquele bocadinho e para não ficarem depois com "água na boca", no segundo tem a música completa.
Enjoy!
Ah pois é...
Às vezes tenho a distinta impressão que o pessoal por estas bandas acha que sou um idiota ignorante. Não é que não o seja. Mas, assim de vez em quando, gostava de conseguir ganhar o benefício da dúvida.
24 fevereiro 2010
Italianocentrismo
Um pouco como a teoria heliocêntrica (heliocêntrica existe? É que heliocentrismo existe, se bem que nunca sei onde pôr o acento), com a Itália no centro cósmico de tudo. Todos neste espaço percebemos a falácia da coisa, porque todos nós sabemos que Ossonoba é o centro do universo.
Passando à frente, hoje na radio ouvi um jornalista italiano dizer que o Mourinho aproveitou mais uma entrevista para dizer mal de Itália. E o que é que o gajo disse, perguntam vocês? O gajo comparou o Terry e o Lampart a um bom vinho do porto (quanto mais velho melhor) tendo a audácia de não usar na metáfora um vinho italiano.
É o melhor que consigo arranjar por hoje.
Passando à frente, hoje na radio ouvi um jornalista italiano dizer que o Mourinho aproveitou mais uma entrevista para dizer mal de Itália. E o que é que o gajo disse, perguntam vocês? O gajo comparou o Terry e o Lampart a um bom vinho do porto (quanto mais velho melhor) tendo a audácia de não usar na metáfora um vinho italiano.
É o melhor que consigo arranjar por hoje.
21 fevereiro 2010
20 fevereiro 2010
A divulgação necessária
Lembro-me da primeira noite que fomos ao pátio das letras. Lembro-me de pedir um moscatel e receber um "de certeza que quer? Olhe que não é barato...". Lembro-me de o pessoal estar todo à volta da mesa discutindo em voz alta e rindo ainda mais alto. Não somos propriamente discretos. Lembrei-me de que nessa mesma noite se discutia sobre prostitutição, da forma teórica que pode surgir porque nunca nenhum de nós esteve lá metido. E falar-se apenas baseado na teoria é uma merda, apenas porque falamos no suponhamos. Falho em argumento.
"Prostituição: carta aberta. Pelos e-mails que me enviam a pedir conselho. Pela responsabilidade de desmanchar ilusões.
Riscos? Todos. Tudo em nós fica em risco. A vida. A saúde física. O equilíbrio mental. Tudo. Uma pequena parte do que nos acontece depende da cautela; a grande parte depende da sorte. E não se pode confiar na sorte. E não se pode confiar em quase ninguém. Porque as pessoas que tiveram poucas ou nenhumas oportunidades na vida costumam ficar com as garras mais saídas. E as garras estão preparadas para arranhar. E muitas já só sabem sobreviver a arranhões. E muitas arranham-te porque acham que és uma ameaça ou porque isso lhes traz ganhos e outras arranham-te só porque sim. E vais estar num sitio onde ninguém sabe o nome de ninguém, ninguém sabe a morada de ninguém, ninguém sabe quem é quem. E podes bater na porta errada ou na porta muito errada. E podes abrir a porta à pessoa errada ou à pessoa muito errada. Num dia podes ter uma arma na cabeça, noutro podes ter uma faca no pescoço ou até uma doença grave. Ou podes simplesmente sentir-te mal, apenas porque viver assim te faz sentir mal ou porque alguém te fez sentires-te mal. A dignidade pode transformar-se em areia que escorrega entre dedos e os sonhos podem começar a cheirar a naftalina.
Dificuldades? Todas. Tudo é difícil. Começar. Sair daqui.Ter clientes. Não ter clientes. Perceber que a realidade luxuosa que se imagina não existe para a maioria ou que não se chega lá pelo menos sem começar mais baixo. E mais baixo pode ser ganhar trinta ou quarenta euros (ou menos) por cada pessoa que nos despe. E perceber que mesmo que se aceite isso, pode ganhar-se pouco, muito pouco. Sim, eu sei que ali digo que são duzentos ou duzentos e cinquenta euros. E é a responsabilidade de dizer isso que me faz confessar que já foram 25 euros. E que não consegui melhorar as condições por ser muito bonita - não sou - ou por ser muito inteligente. Sorte, foi pura sorte. E a sorte maior que tenho, depois de tudo, é a de estar viva - por sorte, sim.
Dicas? Tem mesmo que ser? Tens mesmo que...? Tentaste os caminhos todos? É que se vais arriscar vida, saúde física e mental, um dia podes ter que explicar a ti mesma(o) porque te fizeste tanto mal. E como vou eu dar dicas a quem pretende iniciar-se, se eu mesma não vejo a hora de sair e só agora tive um vislumbre da porta de saída? Ninguém nos força, ninguém nos obriga, ninguém nos retém aqui mas parecemos presas em teias e ficamos, quase sempre, muito mais tempo do que prevíamos. Acreditem. Ao entrar corre-se sempre o risco de ficar aqui como se fosse a única vida que se conheceu até agora; há quem fique até depois da fase em que se torna ridículo pela idade. Cuidado com o mundo, cuidado com as ilusões, ambição não é ganância, cuidado com a falta de segurança, arriscar o mínimo e rejeitar tudo o que não permitir manter a dignidade.
Não gosto de escrever acerca da minha actividade como prostituta, nem mesmo acerca da prostituição no geral. É a responsabilidade que sinto que me faz fazer isto. Porque recebo vários e-mails de homens e mulheres a pedir conselho. Porque os valores que pratico e o que escrevo podem dar a ideia de luxo e facilidade. Porque não é assim. Porque foi ainda mais difícil, tremendamente mais difícil do que agora é. Penso que cada resposta que dou a cada pergunta pode influenciar uma vida. Penso que o que escrevo por aqui e a forma como consigo fazer as coisas agora podem influenciar decisões. Penso que não tenho a culpa... mas terei culpa se não perceber que, ao virar costas à responsabilidade e ao manter o silêncio, posso mesmo vir a ter. De mim, o que vão ouvir, é a parte deste mundo que é feia, porca e má. E ainda vos asseguro que, depois disso, o que resta por contar é - existe - , mas é muito pouco."
Daqui, atráves do (provavelmente, mais ou menos como a carlsberg) o melhor blog na esfera tabu que é a sexualidade (e a sensualidade) portuguesa. Porque a divulgação é necessária.
"Prostituição: carta aberta. Pelos e-mails que me enviam a pedir conselho. Pela responsabilidade de desmanchar ilusões.
Riscos? Todos. Tudo em nós fica em risco. A vida. A saúde física. O equilíbrio mental. Tudo. Uma pequena parte do que nos acontece depende da cautela; a grande parte depende da sorte. E não se pode confiar na sorte. E não se pode confiar em quase ninguém. Porque as pessoas que tiveram poucas ou nenhumas oportunidades na vida costumam ficar com as garras mais saídas. E as garras estão preparadas para arranhar. E muitas já só sabem sobreviver a arranhões. E muitas arranham-te porque acham que és uma ameaça ou porque isso lhes traz ganhos e outras arranham-te só porque sim. E vais estar num sitio onde ninguém sabe o nome de ninguém, ninguém sabe a morada de ninguém, ninguém sabe quem é quem. E podes bater na porta errada ou na porta muito errada. E podes abrir a porta à pessoa errada ou à pessoa muito errada. Num dia podes ter uma arma na cabeça, noutro podes ter uma faca no pescoço ou até uma doença grave. Ou podes simplesmente sentir-te mal, apenas porque viver assim te faz sentir mal ou porque alguém te fez sentires-te mal. A dignidade pode transformar-se em areia que escorrega entre dedos e os sonhos podem começar a cheirar a naftalina.
Dificuldades? Todas. Tudo é difícil. Começar. Sair daqui.Ter clientes. Não ter clientes. Perceber que a realidade luxuosa que se imagina não existe para a maioria ou que não se chega lá pelo menos sem começar mais baixo. E mais baixo pode ser ganhar trinta ou quarenta euros (ou menos) por cada pessoa que nos despe. E perceber que mesmo que se aceite isso, pode ganhar-se pouco, muito pouco. Sim, eu sei que ali digo que são duzentos ou duzentos e cinquenta euros. E é a responsabilidade de dizer isso que me faz confessar que já foram 25 euros. E que não consegui melhorar as condições por ser muito bonita - não sou - ou por ser muito inteligente. Sorte, foi pura sorte. E a sorte maior que tenho, depois de tudo, é a de estar viva - por sorte, sim.
Dicas? Tem mesmo que ser? Tens mesmo que...? Tentaste os caminhos todos? É que se vais arriscar vida, saúde física e mental, um dia podes ter que explicar a ti mesma(o) porque te fizeste tanto mal. E como vou eu dar dicas a quem pretende iniciar-se, se eu mesma não vejo a hora de sair e só agora tive um vislumbre da porta de saída? Ninguém nos força, ninguém nos obriga, ninguém nos retém aqui mas parecemos presas em teias e ficamos, quase sempre, muito mais tempo do que prevíamos. Acreditem. Ao entrar corre-se sempre o risco de ficar aqui como se fosse a única vida que se conheceu até agora; há quem fique até depois da fase em que se torna ridículo pela idade. Cuidado com o mundo, cuidado com as ilusões, ambição não é ganância, cuidado com a falta de segurança, arriscar o mínimo e rejeitar tudo o que não permitir manter a dignidade.
Não gosto de escrever acerca da minha actividade como prostituta, nem mesmo acerca da prostituição no geral. É a responsabilidade que sinto que me faz fazer isto. Porque recebo vários e-mails de homens e mulheres a pedir conselho. Porque os valores que pratico e o que escrevo podem dar a ideia de luxo e facilidade. Porque não é assim. Porque foi ainda mais difícil, tremendamente mais difícil do que agora é. Penso que cada resposta que dou a cada pergunta pode influenciar uma vida. Penso que o que escrevo por aqui e a forma como consigo fazer as coisas agora podem influenciar decisões. Penso que não tenho a culpa... mas terei culpa se não perceber que, ao virar costas à responsabilidade e ao manter o silêncio, posso mesmo vir a ter. De mim, o que vão ouvir, é a parte deste mundo que é feia, porca e má. E ainda vos asseguro que, depois disso, o que resta por contar é - existe - , mas é muito pouco."
Daqui, atráves do (provavelmente, mais ou menos como a carlsberg) o melhor blog na esfera tabu que é a sexualidade (e a sensualidade) portuguesa. Porque a divulgação é necessária.
19 fevereiro 2010
A insubordinação da mente em modo stand by
Sexta feira, e na academia não se faz grande coisa. Tenho uma festa hoje para a qual ainda tenho que decobrir uma morada, bocejava-se a intervalos regulares para manter algo que se pareça com uma rotina. O cafe deixou de fazer efeito há um bocado e o céu azul convida à cena da esplanada e da mini na praia que por aqui não há. O que há é frio para distribuir por todos. Desconfio que o Sao Pedro é socialista, noutro sentido que não o que o PS ganhou agora. Embora o vaticano tambem gostasse de controlar o que os media dizem e fazem. Mas e dai, não gostavamos todos? Bem, desvio-me do discurso involuntário e sem sentido que já ganhava corpo. Sexta feira, e na academia não se faz grande coisa. Lembrei-me que os autocarros da National Express são da Salvador Caetano, e que tenho estado para por isso aqui. Mas nunca o faço. A inspiração partiu para outros mares nunca dantes navegados, acredita-se que emigrou. Ou hiberna. O que faria sentido. De qualquer maneira não se faz sentir por estes lados. Acho pouco só escrever algo do género “os autocarros da National Express são da Salvador Caetano”, sem um comentário engraçado, algo bonito. Deixei a ideia em águas de bacalhau.
Ah!! O Claudio tem um cão. E o pobre bicho teve que se submeter à imaginação do dono, que perante um bobby ou um piloto (nomes de uma certa tradição na sociedade canina portuguesa), resolveu registá-lo como Kafka.
Divago.
Mas é sexta feira, na academia não se faz grande coisa e estou à espera dum mail que me diga uma morada ainda por descortinar.
Ah!! O Claudio tem um cão. E o pobre bicho teve que se submeter à imaginação do dono, que perante um bobby ou um piloto (nomes de uma certa tradição na sociedade canina portuguesa), resolveu registá-lo como Kafka.
Divago.
Mas é sexta feira, na academia não se faz grande coisa e estou à espera dum mail que me diga uma morada ainda por descortinar.
Fiquei parvo quando vi isto...
E desde entao tenho estado a procura...drum n' bass como deveria ser sempre tocado.
17 fevereiro 2010
The garbage patch in the ocean.
Já li sobre isto um par de vezes, mas realmente é algo do qual não se houve falar. Aproveito para deixar aqui um link para uma noticia da CNN sobre o assunto.
16 fevereiro 2010
15 fevereiro 2010
12 fevereiro 2010
11 fevereiro 2010
curious cases
deixo aqui publicidade e um
texto e imagem de Velica, um algarvio em birmingham, ao que parece.
All across Europe a strange phenomenon is occurring.
Both the left and right wing strongly oppose the use of niqāb and the burqa by Muslim women. Months after the minaret ban in Switzerland commotion begun in France, UK, Germany and other European countries to ban the face enveloping garment.
However, and this is in my opinion the curious bit, the reasons behind this opposition are completely different between left and right wingers.
The right bases its argument on security and integration. This is, of course, a mask for the post-9/11 islamophobia and the result of a conservative bunch not liking to see people dressed differently. Maybe the next ban will be the Sikh turbans, then the tatoos, long hair and so on.
At the left the word of order is equality, female emancipation and fight against patriarchy.
From my description of things you can imagine I sit closer to the left than to the right. Yet, I can not agree with any sort of government-endorsed ban on clothing. I too disagree that women should cover themselves for fear of punishment, shame or any sort of oppressive force but it is up to them to initiate the struggle against it.
The western values of freedom, equality and emancipation should not be imposed to anyone. Instead these values should remain strong here amongst us and seduce other cultures to adopt them. If they want.
ideias? em portugal esta discussão não será talvez muito relevante, mas aqui na suécia, ui ui.
texto e imagem de Velica, um algarvio em birmingham, ao que parece.
All across Europe a strange phenomenon is occurring.
Both the left and right wing strongly oppose the use of niqāb and the burqa by Muslim women. Months after the minaret ban in Switzerland commotion begun in France, UK, Germany and other European countries to ban the face enveloping garment.
However, and this is in my opinion the curious bit, the reasons behind this opposition are completely different between left and right wingers.
The right bases its argument on security and integration. This is, of course, a mask for the post-9/11 islamophobia and the result of a conservative bunch not liking to see people dressed differently. Maybe the next ban will be the Sikh turbans, then the tatoos, long hair and so on.
At the left the word of order is equality, female emancipation and fight against patriarchy.
From my description of things you can imagine I sit closer to the left than to the right. Yet, I can not agree with any sort of government-endorsed ban on clothing. I too disagree that women should cover themselves for fear of punishment, shame or any sort of oppressive force but it is up to them to initiate the struggle against it.
The western values of freedom, equality and emancipation should not be imposed to anyone. Instead these values should remain strong here amongst us and seduce other cultures to adopt them. If they want.
ideias? em portugal esta discussão não será talvez muito relevante, mas aqui na suécia, ui ui.
10 fevereiro 2010
09 fevereiro 2010
07 fevereiro 2010
06 fevereiro 2010
Preocupações em Faro
Sei que estás a escrever um livro sobre Faro?
Sim, chama-se «por entre deus ausente» e trata da dimensão sexual de Faro. Sempre me meteu espécie a ausência de erotismo, entre outras coisas, na arte pública. Para veres uns seios de mulher tens de te deslocar, imagina, à Igreja do Carmo onde está a «Virgem com o Menino».Sempre que perguntava a pessoas de cá sobre casos que permitissem definir um perfil eróticoda cidade contavam-me sempre a mesma história. A de um ilustre comerciante da baixa que, segundo dizem, ficou com umas lojas na rua de St. António como prémio por ter satisfeito as necessidades sexuais do patrão. De resto não tinham mais nada para contar. Comecei a pensar que havia qualquer coisa que não me queriam contar e é isso que ando a tentar descobri.
Daqui.
Sim, chama-se «por entre deus ausente» e trata da dimensão sexual de Faro. Sempre me meteu espécie a ausência de erotismo, entre outras coisas, na arte pública. Para veres uns seios de mulher tens de te deslocar, imagina, à Igreja do Carmo onde está a «Virgem com o Menino».Sempre que perguntava a pessoas de cá sobre casos que permitissem definir um perfil eróticoda cidade contavam-me sempre a mesma história. A de um ilustre comerciante da baixa que, segundo dizem, ficou com umas lojas na rua de St. António como prémio por ter satisfeito as necessidades sexuais do patrão. De resto não tinham mais nada para contar. Comecei a pensar que havia qualquer coisa que não me queriam contar e é isso que ando a tentar descobri.
Daqui.
03 fevereiro 2010
Câmara de Lisboa aprova realização da Red Bull Air Race
Aqui está uma prova da hipocrisia politica portuguesa... sinceramente irrita-me ao tutano os constantes avisos e pedidos de contencäo e dp temos estas palhacadas (que eu adoro e aprovo m qd há dinheiro) aprovadas ... 350 mil euros!! income ?? pouco ou nenhum como foi o euro2004... mas porquê???? para encher mais uns bolsos... socialistas neste caso!! tenho vergonha... enfim... ficou o desabafo..
02 fevereiro 2010
Mário Crespo revela conversa de José Sócrates que o aponta como "mais um problema a resolver"
Notícia no Público.
Pessoalmente e sinceramente, gosto de ouvir e reflectir sobre as questões, levantadas pelo Mário Crespo, também no formato de dupla com o Dr. Medina Carreira (que ontem participou no programa prós e contra que bastante ajudou para esclarecer o estado actual do país).
MAS.... É impressão minha, ou dizer: "paizinho, o sócrates é mau e ouvi dizer que falou mal de mim num jantar de restaurante" não é ridículo? Eu não vivi nos tempos da censura do estado novo, mas como é que se pode falar em censura quando se escrevem artigos de opinião baseados em informações sobre conversas de restaurante? Ou por serem membros do governo não podem dizer o que pensam num restaurante? E qual era o restaurante? e estavam a comer o quê? é que isto não é assim, só uma notícia e pronto!...
Vejo este artigo do público como equivalente a um daquelas revistas tipo Nova Gente, TV Guia, TV Mais e não me lembro de mais nomes, felizmente. Ah! a Algarve Mais também é boa.
01 fevereiro 2010
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