Interessante. Só não percebo é a paranóia com a noite. Não me lembro de alguma vez a Rua de Sto António ter muita gente à noite. Os comerciantes não têm clientes durante o dia, não me parece que o facto de a rua de sto antonio estar deserta de noite seja motivo de preocupação.
Apesar de perceber a desertificação de que se fala, também não percebo a estranheza de não haver ninguém na baixa de faro, depois das 22h, num dia semana e no Inverno... associada ao título poético.
Mas gostei do artigo porque dá uma visão alargada do percurso recente da cidade e apresenta algumas das soluções/intervenientes interessantes que se conhecem.
Graças a essas ideias e pessoas, sabe-se o que há a fazer, só falta fazer... e não falta pouco.
Interessante.
ResponderEliminarSó não percebo é a paranóia com a noite. Não me lembro de alguma vez a Rua de Sto António ter muita gente à noite. Os comerciantes não têm clientes durante o dia, não me parece que o facto de a rua de sto antonio estar deserta de noite seja motivo de preocupação.
Apesar de perceber a desertificação de que se fala, também não percebo a estranheza de não haver ninguém na baixa de faro, depois das 22h, num dia semana e no Inverno... associada ao título poético.
ResponderEliminarMas gostei do artigo porque dá uma visão alargada do percurso recente da cidade e apresenta algumas das soluções/intervenientes interessantes que se conhecem.
Graças a essas ideias e pessoas, sabe-se o que há a fazer, só falta fazer... e não falta pouco.
O título também deixa de fazer sentido quando os BIFs saem à noite. As pessoas acabam por saber e o inevitável acontece.
ResponderEliminarainda tenho que ler o artigo, mas apetece já dizer que a foto tá espectacular :')
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