25 fevereiro 2008

Desafio ao shôre presidente para ler até ao fim

Estava para aqui a pensar, mesmo antes de chegar a casa, que para bom entendedor meia palavra basta.
Mas será que depende da palavra falada e não tem muito a ver com o gajo que ouve? Porque a meio de otorrinolaringologista, já toda a gente sabe onde é que pára o pote de ouro no fim do Arco Íris...
Por outro lado há mesmo aquelas palavras que nem sequer é necessário mesmo saber como acabam, que o bom entendedor vai chegar lá...Supercalifragilisti qualquer coisa.

Musica no coração! Nazis e canções foleiras a dizer adeus (porque a canção é um bocado má, há que admitir. Faz me lembrar canções que se cantam aos pobres dos miúdos na primária que não têm outro remédio que levar com aquilo.)

Num pequeno aparte;
A referência ao John Carpenter, e agora isto, acabaram de matar a minha carreira como cinéfilo de bom gosto que sabe do que fala...

Voltando ao assunto, que ainda não sei bem qual é, com tanto problema de comunicação entre tantos, as probabilidades ditam que alguns dos últimos hão de ser bons entendedores. Não será mais correcto dizer que para um meio entendedor (ainda tou a pensar o que raio é um meio entendedor) uma boa palavra basta? E qual será a boa palavra neste caso? Porque há muito boa gente, bem inteligente (quem rima sem querer é feliz sem saber, não é o que dizem?), que não faz a mínima ideia do que é uma isagoge.

Um assunto idiota para se dar uma opinião idiota, mas mesmo assim...Quem dá mais?

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