Aqui fica a minha ovação aos heróis anónimos, que no seu anonimato deixam a sua marca indelével na evolução dessa cultura. Como este bocadinho que encontrei:
Mote:
Lindinho, lindinho...
Lindinho, lindinho, é a pilinha no buraquinho
Lindinho, lindinho é o clito rijinho
Lindinho, lindinho, são elas a fazerem festas ao passarinho
Lindinho, lindinho, é o bicho a entrar e a sair sozinho
Lindo, Lindo é a Graciete a aviar o Armindo
Engraçado, engraçado, é dar uma queca de lado
Giro, giro é esfregar no pau um dióspiro
De pasmar, de pasmar, é ela a chupar e a cantar
De encantar, de encantar, é senti-la a apertar
Belo, belo é dar uma a ver o Sítio do Picapau Amarelo
De animal, de animal, é dar uma a ver o Telejornal... ou a ver a Eucaristia Dominical
Enfeite, enfeite, são bolas a bater nas nádegas da Manuela Ferreira Leite
Amoral, amoral é ter colhões para mandar uma no Mota Amaral
Chiça, chiça, que é preciso ter piça
Feio, feio, é se eles não baterem em cheio
Belos, belos, são aos pares os marmelos
Duro, duro, é não ter a ratinha no seguro
Seguro, seguro, é um vibrador, que está sempre duro
Louca, louca é a tua voz rouca
De derreter, de derreter, é ouvi-la a gemer
Bom, bom, é mesmo fazê-las gritar alto e bom som
Engraçado, engraçado eras tu em ponto de rebuçado
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