29 março 2009

Porque acordei num tom pensativo. Ia pôr filosófico, mas isto não me soa a grande filosofia, por isso...

É estranho, quando nos bate as consequências da vida que escolhemos. Não que haja algo de errado com a escolha em si. Tudo traz consequências e, para ser realista, a vida nunca é e nunca será uma conjugação de momentos felizes, uns atrás dos outros. Pensar que isto realmente acontece (ou até mesmo deseja-lo) é, provavelmente, ser-se o maior tolo que poderá existir. Por isso mesmo, o que advir da escolha que fazemos não há-de ser bom no seu todo. Aceitação é devida nestes momentos.

Mas aceitação realmente não trás grande paz de alma. Percebe-se apenas a futilidade de desejar que as coisas pudessem ter corrido doutra forma. E é então que nos bate as consequências da vida que escolhemos.

Isto tudo para dizer que em Setembro uma miuda, que teve a paciência de me aturar e achar que até podíamos ser bons amigos, vai bazar. Isto bateu-me forte ontem (um bocadinho de álcool pode ter ajudado à coisa), e depois, com alguma ajuda (cortesia da miga que tá lá sempre a apoiar um gajo estranho, props!!) chega-se à conclusão de que pelo menos ainda vai acontecer um bom par de vezes. Porque é assim para quem anda de um lado para o outro, a dizer que faz ciência, consequências desta vida que se escolhe.

E isto deixa-nos em modo pensativo.

2 comentários:

  1. AH! vou ficar rico à conta desta gente tão pensativa! ;)

    hehe, um abraço

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  2. Nem por isso, que eu sou psicotico, mas feliz assim...eheheh

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