19 fevereiro 2010

A insubordinação da mente em modo stand by

Sexta feira, e na academia não se faz grande coisa. Tenho uma festa hoje para a qual ainda tenho que decobrir uma morada, bocejava-se a intervalos regulares para manter algo que se pareça com uma rotina. O cafe deixou de fazer efeito há um bocado e o céu azul convida à cena da esplanada e da mini na praia que por aqui não há. O que há é frio para distribuir por todos. Desconfio que o Sao Pedro é socialista, noutro sentido que não o que o PS ganhou agora. Embora o vaticano tambem gostasse de controlar o que os media dizem e fazem. Mas e dai, não gostavamos todos? Bem, desvio-me do discurso involuntário e sem sentido que já ganhava corpo. Sexta feira, e na academia não se faz grande coisa. Lembrei-me que os autocarros da National Express são da Salvador Caetano, e que tenho estado para por isso aqui. Mas nunca o faço. A inspiração partiu para outros mares nunca dantes navegados, acredita-se que emigrou. Ou hiberna. O que faria sentido. De qualquer maneira não se faz sentir por estes lados. Acho pouco só escrever algo do género “os autocarros da National Express são da Salvador Caetano”, sem um comentário engraçado, algo bonito. Deixei a ideia em águas de bacalhau.
Ah!! O Claudio tem um cão. E o pobre bicho teve que se submeter à imaginação do dono, que perante um bobby ou um piloto (nomes de uma certa tradição na sociedade canina portuguesa), resolveu registá-lo como Kafka.
Divago.
Mas é sexta feira, na academia não se faz grande coisa e estou à espera dum mail que me diga uma morada ainda por descortinar.

3 comentários:

  1. Volto a dizer que discutir filosofia e literatura com um cão chamado bobby não fazia sentido nenhum. Iam pensar que sou louco :)

    Assim sendo, merecia um nome digno :p

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  2. Homem Estupendo19:22

    eheh..o cão é bem louco!
    curti o post...tem um feeling poético não sei porquê...

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