Arriscando o ridículo mas confiante da minha masculinidade e sanidade, admito que acho piada a magia especialmente quando isso se associa a outra coisa que eu admiro que é ver alguém a ser muito bom naquilo que escolheu fazer. Essa determinação e dedicação tem sempre o meu aplauso.
Com isto, e associado a uma veia de nacionalismo, deixo-vos com David Sousa vencedor do Mandrake de Ouro (parece que é importante).
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