Acho este tema interessante... sobretudo porque tenho esta ideia de que exploramos este planeta como se fossemos simplesmente parasitas... enfim, para quem achar interessante:
A explicação da forma como isso foi afectando a evolução do tecido urbano das cidades é muito interessante, obrigado pelo vídeo! No entanto fiquei um pouco desiludido porque dos 16 minutos do vídeo só escassos minutos foram dedicados a possíveis soluções que, no meu entender, não me pareciam ser muito pragmáticas… envolviam uma reposição dos mercados de proximidade na cidade, maior educação…
Outra coisa que não gostei foi a impressão negativa que é dada a algumas paisagens urbanas. Não acho que sejamos parasitas deste planeta, simplesmente não sabemos o que temos nas mãos. Acredito no bem da humanidade, assim como acredito no mal. Certas paisagens urbanas, grandes metrópoles, poderão ter a mesma beleza que tem uma floresta tropical, e não têm de ser necessariamente como lago de errado.
A cidade é por natureza um produto concentrado, mesmo nos modelos de cidade-jardim, oriundos de Inglaterra. A diminuição de intervalos de espaço é uma prioridade, logo, grandes metrópoles nunca poderão alimentar-se a si próprias com base na agricultura tradicional, uma vez que esta necessita de muito espaço horizontal.
Pensei que ia ver este tipo de soluções no discurso, mas fica aqui a deixa, para quem se interessar pelo assunto: http://www.verticalfarm.com/designs.html
Ainda bem que gostaram :) Pois, a ideia dos parasitas é mais o meu pessimismo e descrença na natureza humana, mas isso são outras histórias... E sim, a análise histórica e critica acabam por ser o mais interessante, pois parece que a autora não pesquisou muito possiveis soluções, o que é ainda mais estranho se verificarmos que ela é arquitecta(!).
nice :)
ResponderEliminarA explicação da forma como isso foi afectando a evolução do tecido urbano das cidades é muito interessante, obrigado pelo vídeo! No entanto fiquei um pouco desiludido porque dos 16 minutos do vídeo só escassos minutos foram dedicados a possíveis soluções que, no meu entender, não me pareciam ser muito pragmáticas… envolviam uma reposição dos mercados de proximidade na cidade, maior educação…
ResponderEliminarOutra coisa que não gostei foi a impressão negativa que é dada a algumas paisagens urbanas. Não acho que sejamos parasitas deste planeta, simplesmente não sabemos o que temos nas mãos. Acredito no bem da humanidade, assim como acredito no mal. Certas paisagens urbanas, grandes metrópoles, poderão ter a mesma beleza que tem uma floresta tropical, e não têm de ser necessariamente como lago de errado.
A cidade é por natureza um produto concentrado, mesmo nos modelos de cidade-jardim, oriundos de Inglaterra. A diminuição de intervalos de espaço é uma prioridade, logo, grandes metrópoles nunca poderão alimentar-se a si próprias com base na agricultura tradicional, uma vez que esta necessita de muito espaço horizontal.
Pensei que ia ver este tipo de soluções no discurso, mas fica aqui a deixa, para quem se interessar pelo assunto: http://www.verticalfarm.com/designs.html
Ainda bem que gostaram :)
ResponderEliminarPois, a ideia dos parasitas é mais o meu pessimismo e descrença na natureza humana, mas isso são outras histórias...
E sim, a análise histórica e critica acabam por ser o mais interessante, pois parece que a autora não pesquisou muito possiveis soluções, o que é ainda mais estranho se verificarmos que ela é arquitecta(!).